RIO DE JANEIRO (Reuters) - O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse nesta sexta-feira que o número de casos da gripe H1N1 subiu para seis no Brasil, após o anúncio dos quatro primeiros casos na véspera.
Os dois casos adicionais foram registrados no Rio de Janeiro e em Santa Catarina -- cuja Secretaria da Saúde havia confirmado o resultado positivo em uma criança de 7 anos pouco antes.
A criança catarinense esteve na Flórida e voltou ao país no dia 3 de maio, disse Temporão em entrevista coletiva.
Já o caso carioca é de um amigo de um paciente cujo resultado positivo foi divulgado na quinta-feira, o que indica que houve transmissão da gripe H1N1 de pessoa para pessoa, algo inédito até então no país.
"Houve transmissão do vírus no país", declarou o ministro da Saúde.
O primeiro país da América do Sul a ter caso da gripe confirmado foi a Colômbia. Na quinta-feira, a Argentina também confirmou seu primeiro caso. Em todo mundo, já existem mais de 3.000 casos confirmados, segundo os últimos números da Organização Mundial de Saúde.
A doença matou 45 pessoas no México, principal foco do vírus, e duas nos Estados Unidos.
Nesta sexta-feira, a OMS manteve o alerta pandêmico mundial no nível 5 (numa escala que vai até 6), pois o vírus da gripe H1N1 ainda não ganhou força fora das Américas.
Sylvie Briand, diretora interina do programa global de influenza da OMS, disse que a maioria das pessoas infectadas pela nova cepa ao redor do mundo importou o vírus de viagens ao México ou esteve muito próximo de pessoas que viajaram.
A fase 5 indica que uma pandemia é "iminente" e sinaliza a governos ao redor do mundo que se preparem para combatê-la. Para decretar fase 6, a OMS teria de verificar a disseminação do novo vírus de forma sustentada em um país fora das Américas.
(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)
Os dois casos adicionais foram registrados no Rio de Janeiro e em Santa Catarina -- cuja Secretaria da Saúde havia confirmado o resultado positivo em uma criança de 7 anos pouco antes.
A criança catarinense esteve na Flórida e voltou ao país no dia 3 de maio, disse Temporão em entrevista coletiva.
Já o caso carioca é de um amigo de um paciente cujo resultado positivo foi divulgado na quinta-feira, o que indica que houve transmissão da gripe H1N1 de pessoa para pessoa, algo inédito até então no país.
"Houve transmissão do vírus no país", declarou o ministro da Saúde.
O primeiro país da América do Sul a ter caso da gripe confirmado foi a Colômbia. Na quinta-feira, a Argentina também confirmou seu primeiro caso. Em todo mundo, já existem mais de 3.000 casos confirmados, segundo os últimos números da Organização Mundial de Saúde.
A doença matou 45 pessoas no México, principal foco do vírus, e duas nos Estados Unidos.
Nesta sexta-feira, a OMS manteve o alerta pandêmico mundial no nível 5 (numa escala que vai até 6), pois o vírus da gripe H1N1 ainda não ganhou força fora das Américas.
Sylvie Briand, diretora interina do programa global de influenza da OMS, disse que a maioria das pessoas infectadas pela nova cepa ao redor do mundo importou o vírus de viagens ao México ou esteve muito próximo de pessoas que viajaram.
A fase 5 indica que uma pandemia é "iminente" e sinaliza a governos ao redor do mundo que se preparem para combatê-la. Para decretar fase 6, a OMS teria de verificar a disseminação do novo vírus de forma sustentada em um país fora das Américas.
(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)
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